Quando trocar o colchão? 7 sinais e teste rápido em casa

Você acorda quebrado e não sabe quando trocar o colchão? Então, este guia prático mostra sinais claros, um teste simples em casa e dicas para comprar o modelo certo. Além disso, você confere links úteis e produtos indicados para facilitar sua decisão.

7 sinais de que está na hora de trocar

1) Afundamentos e buracos localizados

Antes de mais nada, observe desníveis. Se a espuma ou as molas cedem e formam “valas”, você perde alinhamento de coluna. Assim, surgem dores nas costas, no quadril e no pescoço. Logo, se o afundamento não volta após arejar o quarto, troque.

• Dica: gire o colchão em 180° e verifique novamente após 48h; caso o afundamento permaneça, substitua.
• Importante: colchões com molas ensacadas cedem menos em pares, mas, eventualmente, também deformam.

2) Dores matinais que somem ao longo do dia

Em geral, dor que aparece ao acordar e diminui depois do café da manhã indica suporte ruim. Portanto, se alongar melhora, mas não resolve, é sinal de troca.

3) Rangidos, cheiros e manchas persistentes

Eventualmente, odores de mofo e suor ficam impregnados. Todavia, se a limpeza perde efeito e o cheiro volta rápido, a estrutura interna pode estar úmida. Assim sendo, substitua para evitar alergias.

• Rangido: pode ser base box solta; contudo, se o som vem de dentro do colchão, a mola pode ter quebrado.
• Manchas escuras: indicam umidade antiga; logo, aumentam risco de ácaros e fungos.

4) Alergia, rinite e espirros ao deitar

Com o tempo, ácaros acumulam. Ainda que você higienize, a espuma envelhece e retém poeira. Portanto, se os sintomas pioram ao deitar e aliviam fora do quarto, considere trocar.

5) Idade do colchão

De modo geral, espumas duram 5 a 7 anos, enquanto molas ensacadas duram 7 a 10 anos, dependendo do peso e dos cuidados. Contudo, sinais práticos valem mais que idade. Assim, se surgirem deformações antes desse prazo, antecipe a troca.

6) Barulho ou sensação de “mola solta”

Se ao virar você ouve estalos, possivelmente há mola rompida. Por conseguinte, o suporte fica irregular e o corpo afunda lateralmente. Então, substitua.

7) Sono ruim e insônia sem outra causa

Nem sempre é estresse. Por vezes, o desconforto da superfície quebra o ciclo do sono. Dessa forma, se a cama de hotel te faz dormir melhor, provavelmente o seu colchão já era.

Teste rápido em casa: confirme em 5 minutos

Passo 1: teste da régua

Coloque uma régua longa ou uma vassoura no trecho afundado. Em seguida, veja a folga entre a superfície e a régua. Se couberem 2 dedos por mais de 30 cm, o afundamento é relevante.

Passo 2: teste do alinhamento

Deite de lado com o celular filmando de costas. Assim, verifique se cabeça, ombros e quadril formam uma linha reta. Caso o quadril afunde mais que os ombros, falta suporte.

Passo 3: teste do retorno

Aperte o centro com a mão e solte. Então, cronometre. Se a espuma demora mais de 2 segundos para voltar ou não retorna por completo, a densidade já perdeu resiliência.

Quando trocar o colchão: como escolher o substituto certo

Defina densidade e estrutura

• Espuma D33: atende bem a grande parte dos biotipos; além disso, costuma ter preço acessível. Veja um exemplo de colchão D33 de casal recomendado para suporte firme .
• Molas ensacadas: reduzem a transferência de movimento; portanto, casais se beneficiam. Confira o modelo com molas ensacadas para conforto macio e suporte estável .
• Solteiro com bom suporte: para quartos individuais, avalie colchão D33 de solteiro, que alia custo-benefício e firmeza adequada .

Altura do colchão e base correta

Analogamente, a base influencia conforto e durabilidade. Uma base firme evita novos afundamentos. Assim, se a sua está bamba, troque. A propósito, veja uma base box bipartida que facilita a subida por escadas estreitas e estabiliza o conjunto .

Selos e garantia

Em resumo, priorize marcas com informações claras de densidade, altura e tratamentos antiácaro. Além disso, verifique orientações de qualidade e segurança no site do Inmetro, pois isso ajuda a comparar modelos.

Cuidados que prolongam a vida útil

• Ventile o quarto: afinal, a umidade acumula e encurta a vida da espuma.
• Use protetor impermeável: desse modo, você evita manchas e odores.
• Gire a cada 30 a 60 dias: por conseguinte, o desgaste fica mais uniforme.
• Evite sentar na borda sempre: porque isso deforma a lateral com o tempo.
• Limpeza leve e regular: contudo, não encharque; utilize pano úmido e aspire.

FAQ rápido

Quanto tempo dura um colchão?

Depende do uso e do material. Em princípio, espumas duram 5–7 anos; já molas ensacadas, 7–10 anos. Contudo, sinais como afundamento e dor ao acordar pesam mais que o tempo.

Quando trocar o colchão de casal?

Troque quando um lado afunda mais que o outro, quando o barulho atrapalha ou quando um parceiro sente o movimento do outro mesmo em molas ensacadas. Nesse sentido, modelos de molas com conforto equilibrado ajudam muito; veja uma opção aqui .

Qual densidade escolher por peso?

Em geral, D33 atende a maioria dos adultos. Entretanto, pessoas mais pesadas podem preferir D40 para mais firmeza. Similarmente, para adolescentes e adultos leves, D28 pode ser suficiente, desde que o suporte fique confortável.

Checklist final: quando trocar o colchão

1. Há afundamentos que não voltam? Se sim, troque.
2. Você sente dor ao acordar? Então, troque.
3. O colchão tem mais de 7 anos e já apresenta falhas? Logo, troque.
4. Há mofo, cheiro forte ou rangidos? Por isso, troque.
5. O teste da régua apontou folga grande? Portanto, troque.
6. A base está instável? Em conclusão, troque a base junto.

Quer um upgrade imediato? Veja opções com suporte firme e preço justo como o colchão D33 de casal e o colchão D33 de solteiro; ambos entregam conforto e durabilidade para o dia a dia .